domingo, 2 de novembro de 2014

A procrastinação

A procrastinação é uma disposição mental que leva a adiar e a evitar determinadas tarefas. Um estudante que adia a preparação de um teste ou um trabalhador que foge à execução de determinadas tarefas têm em comum a procrastinação. É um mal geral. Adia-se determinada tarefa e depois lamenta-se a ausência de tempo para a sua execução. É comum observar-se que as pessoas quem mais falta o "tempo" são as que mais dificuldade têm em estabelecer prioridades. A procrastinção não é preguiça, não é ócio. É ocupar o tempo com tarefas acessórias, negligenciando as importantes. É em resultado desta postura que na véspera de um importante compromisso se desata a fazer de forma acelerada o que deveria ser feito com calma, planeamento e rigor. O planeamento das nossas tarefas é, pois, essencial .
Pedro Rosário, professor e investigador na Universidade do Minho, em entrevista à TSF desenvolveu esta temática. Do que ouvi gostaria de partlhar convosco a seguinte explicação: " Se eu tenho determinado objectivo para conseguir, devo procurar elencar as as tarefas necessárias para a sua concretização, isto é, decompor os objectivos "distais" em objectivos"proximais". Porquê? Porque são mais próximos, tangíveis e assim poderei dar-lhes melhor seguimento...

2 comentários:

  1. A população gosta de adiar os seus problemas, ocupando o tempo que podiam estar a usar para os resolver, noutras coisas. A isto chama-se procrastinar. Este é o mal da sociedade, pois quando chega a hora do problema e o prazo começa a apertar, aparece a queixa da falta de tempo, e as coisas que deveriam ser planeadas e programadas com tempo e rigor, são feitas “em cima do joelho” o que leva ao menor rigor na maneira como os assuntos são tratados. Com isto devemos ter em conta o ditado, “Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje” para que as coisas possam ser feitas com calma e rigor.

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  2. Tal como é indicado na publicação, a procrastinação é o ato de adiar tarefas ou deveres importantes para mais tarde, muitas das vezes recebendo atenção apenas na altura mais próxima do prazo ao qual devíamos de ter concluído a tarefa ou dever. Isto é algo muito comum à sociedade e pode ser resultado da personalidade de uma pessoa ou da situação de vida em que se encontra, já que quando possuímos um estado de espírito mais triste ou desanimado, estamos propensos a uma menor vontade de fazermos o que devemos. Independentemente da razão, esta forma de agir leva a pessoa a pensar que tem sempre mais tempo para fazer a sua obrigação quando na verdade não tem e quando se apercebe disto, já é tarde pois o tempo já passou e não pode recuperar. O resultado são tarefas fracas ou mesmo mal executadas que com o devido tempo que a pessoa originalmente possuía teriam tido um bom ou excelente resultado.

    Ricardo Araújo G23

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