Numa altura em que o crédito vencido se agrava, talvez convenha lembrar um estudo académico que sugere que as mulheres são mais sensatas na hora de decidir o crédito. Para ler a notícia na íntegra clicar aqui.
Ao longo do tempo, as mulheres revelaram um maior espírito de preocupação e de avaliação de riscos, em obstáculos que a vida económica e pessoal pode enfrentar. As mulheres sendo elas mais sensatas nas situações de crédito mal parado, desde o inicio do processo avaliam as consequências e risco deste de uma forma mais autónoma desde o início da concessão do crédito até ao fim do pagamento total do crédito. Avaliação dos vários pontos de vista que o crédito pode executar vai desde o início do seu ciclo de vida até ao fim, como tal , a vida da mulher é mais agitada está sujeita e condicionada a alterações desde o seu início até ao fim. Desde ai , as mulheres concentrarem em si, uma melhor autonomia de resposta, uma maior preocupação e estarem sobre si próprias preparadas para o imprevisto. A mulher na vida pessoal preocupa se com os obstáculos que a vida têm, a mulher na vida profissional e como excelentes profissionais , prestam atenção aos seus clientes, transmitem um acompanhamento mais específico, tentando sempre prestarem uma melhore qualidade de serviços.
Apesar de ser do sexo masculino, concordo com a divulgação feita pela CEPR. O motivo pela qual as mulheres terem menor probabilidade de incumprimento quanto ás relações crediticias deve-se a dois importantes factores. O primeiro deve-se à fisionomia feminina e o segundo ao âmbito cultural português. O sexo feminino é dotado de maior organização e responsabilidade, o que faz com que uma funcionaria bancária, quanto à análise do risco de crédito, tenha maior atenção para detectar possíveis situações de risco e se preocupe mais quanto ao acompanhamento dos clientes para evitar situações de incumprimento. Quanto ao âmbito cultural, a mulher ao longo dos anos, foi sempre a dona do lar e, por isso, a responsável pela gestão do orçamento familiar. É óbvio que, quando uma mulher é cliente de crédito, esta tem maior capacidade de analisar, quais são os limites que não devem ultrapassar de modo a não prejudicar, nem o orçamento do agregado familiar, nem ao banco (em caso de incumprimento).
Ao longo do tempo, as mulheres revelaram um maior espírito de preocupação e de avaliação de riscos, em obstáculos que a vida económica e pessoal pode enfrentar. As mulheres sendo elas mais sensatas nas situações de crédito mal parado, desde o inicio do processo avaliam as consequências e risco deste de uma forma mais autónoma desde o início da concessão do crédito até ao fim do pagamento total do crédito. Avaliação dos vários pontos de vista que o crédito pode executar vai desde o início do seu ciclo de vida até ao fim, como tal , a vida da mulher é mais agitada está sujeita e condicionada a alterações desde o seu início até ao fim. Desde ai , as mulheres concentrarem em si, uma melhor autonomia de resposta, uma maior preocupação e estarem sobre si próprias preparadas para o imprevisto. A mulher na vida pessoal preocupa se com os obstáculos que a vida têm, a mulher na vida profissional e como excelentes profissionais , prestam atenção aos seus clientes, transmitem um acompanhamento mais específico, tentando sempre prestarem uma melhore qualidade de serviços.
ResponderEliminarAna Rocha 2F23
Apesar de ser do sexo masculino, concordo com a divulgação feita pela CEPR. O motivo pela qual as mulheres terem menor probabilidade de incumprimento quanto ás relações crediticias deve-se a dois importantes factores. O primeiro deve-se à fisionomia feminina e o segundo ao âmbito cultural português. O sexo feminino é dotado de maior organização e responsabilidade, o que faz com que uma funcionaria bancária, quanto à análise do risco de crédito, tenha maior atenção para detectar possíveis situações de risco e se preocupe mais quanto ao acompanhamento dos clientes para evitar situações de incumprimento. Quanto ao âmbito cultural, a mulher ao longo dos anos, foi sempre a dona do lar e, por isso, a responsável pela gestão do orçamento familiar. É óbvio que, quando uma mulher é cliente de crédito, esta tem maior capacidade de analisar, quais são os limites que não devem ultrapassar de modo a não prejudicar, nem o orçamento do agregado familiar, nem ao banco (em caso de incumprimento).
ResponderEliminarAlexandre Teixeira 2G23