Os valores acumulados relativos ao novo crédito concedido a particulares mostram um aumento muito pronunciado no segmento do consumo. Até setembro, a subida foi de quase 17%, tendo atingido 1,8 mil milhões de euros em novos empréstimos. É preciso recuar até 2006 para encontrar um mês de setembro mais forte neste segmento. Para ler na íntegra clicar aqui.
O crédito ao consumo é um crédito pessoal com plano financeiro que se destina a clientes particulares tendo por objetivo financiar exclusivamente as economias domésticas. É um crédito pelo qual: o montante financiado tem um limite máximo e mínimo que é estabelecido pelo banco; o prazo é fixo e está relacionado com a vida útil do bem que é pretendido, sendo que o reembolso é feito em prestações mensais fixas de capital e juros. Este crédito dispõe de enumeras finalidades, como por exemplo: a aquisição de bens para consumo próprio; a formação académica ou até para a aquisição de um automóvel. Apesar de a economia Portuguesa ainda estar ‘’frágil’’ verificou-se uma subida na concessão de créditos para consumo, que já não se verificava há cerca de 8 anos, o que tem causado bastante impacto no segmento do consumo. Do ponto de vista bancário esta subida é boa, pois quanto mais crédito o banco conceder mais ganhos este terá, mas por outro lado, por vezes quando os particulares fazem um pedido de crédito é porque estão a necessitar de dinheiro e existe sempre a possibilidade de entrarem em incumprimento pois não têm a capacidade de pagar as prestações, o que nesse caso passa a ser um aspeto negativo quer para o banco, quer para o cliente e também para a economia.
ResponderEliminarO crédito ao consumo tem como objetivo financiar os clientes particulares para aquisição de bens e serviços, obras na habitação, financiamento para formação académica, etc. Existem vários tipos de crédito ao consumo como o crédito pessoal, crédito automóvel, cartão de crédito... Para avaliar melhor o risco associado, as instituições devem analisar diversos dados como a finalidade para que o capital será utilizado, o rendimento e perfil do cliente e qual a sua taxa de esforço. Este crédito dá muita rentabilidade ao Banco pois as taxas de juros praticadas são elevadas e por isso mesmo as instituições bancárias estão a apostar cada vez mais nele para elevarem os seus proveitos. Mas é preciso avaliar cautelosamente a capacidade do cliente em pagar pois as taxas são altas e, no caso de desemprego, o crédito ao consumo é um dos primeiros a deixar de ser pago comparativamente com o crédito à habitação, por exemplo. Mas hoje em dia, os Bancos estão a financiar apenas os clientes que julgam ser bons e por isso mesmo o risco previsto é menor e, assim, se deu esta subida de financiamento.
ResponderEliminarO objetivo do crédito ao consumo é financiar os clientes particulares, cada cliente com finalidades diferentes, como por exemplo a compra de automóvel, obras para a sua habitação, etc. Para se poder avaliar melhor o risco, as instituições devem analisar a finalidade do capital, o perfil do cliente, os seus rendimentos e no fim a taxa de esforço. Ao longo destes últimos anos o crédito ao consumo tem vindo a aumentar e para o banco é bom devido as taxa serem elevadas e dar uma boa rentabilidade. Mas é preciso ter cuidado com a analise efetuada ao cliente porque pode ocorrer uma situação inesperada e que obrigue o cliente a deixar de pagar o crédito mesmo que este não esteja totalmente culpado dessa situação.
ResponderEliminarMas hoje em dia os bancos têm uma análise mais cuidados e criteriosa em relação aos créditos, e isso torna-se bom porque o risco é menor.
Desde já na minha opinião penso que poderá ter uma vertente positiva ou negativa. Do ponto de vista econômico é possível que signifique um maior poder de compra por parte dos clientes e consequentemente sentir-se-á menos crise e os clientes poderão pagar com mais facilidade os seus créditos. No entanto do lado negativo é possível que esteja aqui patente maiores dificuldades para comprar os produtos a que o crédito ao consumo se destina como por exemplo compra de carro. E daí os particulares serem "obrigados" a pedir crédito mesmo não tendo capacidade financeira para pagar as suas prestações. Devo referir que no crédito ao consumo, ao contrário do que acontece nos outros tipos de crédito nem sempre mas geralmente, dispensa garantias reais. Mas consequentemente implica uma taxa de juro mais elevada. O que significa que em caso de incumprimento é mais complicado para o banco de reaver o dinheiro emprestado.
ResponderEliminarLeonel Teixeira 2G23
O crédito ao consumo consiste num crédito pessoal em que o objetivo é financiar os clientes particulares, cada cliente com finalidades diferentes. É importante que os consumidores estejam bem informados sobre os mecanismos de funcionamento deste tipo de financiamento. Temos três tipos de crédito ao consumo: o crédito pessoal pode ter uma finalidade definida (aquisição de equipamentos para o lar, serviços de saúde, educação, equipamentos de energias renováveis e operações de locação financeira de equipamentos) ou pode ser um crédito sem finalidade específica, crédito automóvel, trata-se de um financiamento que se destina à compra de automóveis novos ou usados, por último temos o crédito revolving que se distingue das outras modalidades já referidas, porque nestes contratos de crédito, sempre que os consumidores vão amortecendo os valores em dívida, podem ir reutilizando a linha de crédito contratada.
ResponderEliminarJaime Amorim
O crédito ao consumo surge com o objectivo de financiar os clientes particulares em curtos e médios períodos de tempo, com diferentes finalidades, tais como o credito automóvel, cartão de crédito e crédito pessoal. Com isto, os particulares conseguem obter um montante que será reembolsado num curto/médio período de tempo e com a vantagem para o banco de ter taxas altas. Assim, os particulares conseguem ultrapassar eventuais necessidades de tesouraria e o banco fideliza cada vez mais com o cliente e obtém mais lucro.
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