sábado, 22 de novembro de 2014

Comprar ou arrendar?


Quanto custa comprar uma casa e mantê-la? E arrendar? São as questões que deve colocar antes de tomar uma decisão sobre onde vai viver. Ter casa própria é a ambição de muitos, mas dado o contexto, está ao alcance de poucos. Exige um elevado esforço financeiro logo à partida, fruto da política restritiva de crédito por parte da banca. Mas o custo pode ser inferior ao do arrendamento.

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15 comentários:

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  2. Comprar ou alugar depende muito de cada tipo de pessoa e da situação em que está. Ambas as opções apresentam vantagens e desvantagens.
    Se a pessoa não tiver muito dinheiro ou se estiver à procura de uma solução temporária, alugar é mesmo o melhor. Caso tenha emprego fixo, algum capital e procure estabilidade, comprar casa é o melhor a fazer, até porque em caso de arrendamento passamos uma vida a pagar algo que na verdade não nos pertence. Para além disso, hoje em dia o valor de arrendamento, por vezes é até maior do que o valor de um prestação.
    Em qualquer das situações é sempre muito importante pensar bem, analisar os prós e os contras e só depois tomar a sua decisão.
    2ºf23

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  4. A resposta à pergunta colocada neste tema vai variar de pessoa para pessoa, dependendo de todos os aspetos da sua vida. Se nos colocarmos nos dias de hoje e olharmos para a situação económica do país nos últimos anos, conseguimos ter a perceção de que o arrendamento se tornou a escolha dos portugueses, não só devido ao facto de que o processo de desalavancagem foi posto em prática pelos bancos, tornando o acesso ao crédito habitação mais complicado, como também a mudança de casa tornou-se um estilo de vida e para isto o arrendamento é realmente a solução, mas se virmos do ponto de vista de um cidadão com um bom emprego e com a sua vida estável, apostar na compra da casa é uma boa decisão, pois desta forma pode mais tarde adquirir o bem para si e para a sua família e tal como menciona a minha colega em cima, em certos casos o arrendamento ultrapassa o valor da prestação. O ideal é ver cada caso com cuidado e tomar a decisão acertada.

    Ricardo Araújo 2G23

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  5. Na minha opinião penso que cada caso seja um caso ,isto é, havendo dinheiro a pessoa pode ter uma casa que um dia mais tarde pode ser sua, e há aquelas pessoas que não querem ter a "responsabilidade" de por exemplo terem que fazer obras em casa e então deixam isso a cargo do senhorio tratando-se aqui de um arrendamento. Em ambos os casos, há contas a pagar, mas por exemplo no arrendamento o condominio fica incluido na renda, o pagamento do IMI, despesas de manutenção da casa tudo isto para o senhorio. Claro que o senhorio vai tirar esse dinheiro da renda mas o inquilino não tem que se "chatear" com isso. Por outro lado na compra de uma casa há encargos, tipo escritura, impostos, encargos com o banco caso a pessoa recorra ao crédito. E normalmente o valor pago por uma renda é mais baixo que a prestação a pagar por um empréstimo ao banco de uma casa. Sem mais nada acrescentar de momento e visto que já estou a "pisar" as linhas pedidas pelo Sr. Professor assim me despeço desejando lhe um bom fim de semana.

    Márcio Tiago 2G23 3819

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  6. Comprar ou alugar uma casa vai depender muito da situação financeira e outros aspetos pessoais que a pessoa ou casal se encontra. Ao longo dos últimos anos o arrendamento tem sido a opção mais frequente pelas pessoas ou casais devido ao facto de o crédito á habitação ser mais criterioso por parte dos Bancos. Por vezes, o arrendamento não é a melhor opção porque a pessoa ou casal paga a mesma prestação ou um pouco mais se tiver pedido um crédito ao banco. Mais tarde, esse bem será seu e não terá que ter a preocupação de estar constantemente a mudar de casa. O mais aconselhado será analisar cada caso com uma análise criteriosa, focando os aspetos essenciais e tomar uma decisão acertada.

    Diogo Morgado 2G23 3814

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  7. No meu ponto de vista, esta questão faz-nos pensar em vários outros factores que influenciam diretamente a resposta a dar, a principal é a económica, pois hoje podemos observar no nosso país as consequências de tomar a decisão de comprar casa própria e posteriormente não ter a capacidade para a pagar, incapacidade essa que à partida nunca é esperada, mas que infelizmente pode sempre acontecer, como por exemplo, a perda de emprego, fazendo assim com que muitas famílias se endividem e não consigam cumprir com os seus compromissos financeiros, mas também penso que perspectivas futuras de cada um são essenciais para tomar a decisão certa, principalmente no mundo de hoje que está em constante mudança, penso ser mais sensato estarmos também abertos ás mudanças que a vida nos pode proporcionar, quero com isto dizer, que não penso ser muito prudente arriscar a compra de uma casa nos dias que correm, a não ser que o nosso "bolso orçamental" seja "fundo" o suficiente para que essa compra não seja uma dor de cabeça durante muitos anos...
    André Pinto 2ºF23 nº3786

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  8. Cada caso é um caso mas, havendo dinheiro disponível, a resposta é sobretudo uma questão de preferência pessoal. Há quem prefira ter uma casa a que possa chamar sua. Há quem não se queira maçar com a manutenção da casa (obras, por exemplo) e prefira deixar isso à responsabilidade de um senhorio. Em ambos os casos há, tipicamente, contas para pagar. Mas normalmente, no caso de arrendar um apartamento, o condomínio fica incluído na renda pois é responsabilidade do senhorio. As despesas de manutenção da casa (obras, por exemplo) também ficam a cargo do senhorio. E os impostos (IMI, sobretudo) também ficam a cargo do senhorio. A compra de uma casa tem uma série de encargos associados – escritura, impostos e os encargos com o banco, caso se recorra ao crédito. No caso de um arrendamento só se paga a renda, não há um peso inicial elevado. Um problema de comprar casa, é que nem todos têm dinheiro para fazer face a um investimento tão elevado. Durante muitos anos a banca fomentou a aquisição de imóveis, concedendo crédito para a compra de casa com "spreads" reduzidos. Mas com a crise, tornaram-se mais restritivos. Para quem está em início de vida, com fortes probabilidades de ter que mudar de casa, arrendar uma casa será a decisão mais correta a ser tomada.

    Ana Rocha

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  9. Comprar ou arrendar? É uma questão bastante colocada por aqueles que, hoje pretendem ter o seu próprio espaço.
    Eu, pessoalmente, preferia comprar uma casa, mesmo que tivesse que pedir um empréstimo ao banco, preferia pagar uma coisa que ao fim do prazo sabia que era minha, do que arrendar e andar a pagar toda a vida, e chegar ao fim e não ter nada. Isto de, comprar ou arrendar, tem os seus prós e contras, como por exemplo, um pró é que a casa sendo minha, eu podia decorar, fazer obras, poder fazer as alterações que eu bem entendesse como proprietária da casa. Um contra é que, hoje em dia, as questões em termos de trabalho não andam fáceis e, agora, mais do que nunca, temo-nos que nos deslocar para longe de casa, para trabalhar. Nesse caso, não compensa andar a pagar um empréstimo de casa que não usa e, simultaneamente pagar renda da casa arrendada. Temos que analisar, um outro caso, como o facto que caso o consumidor fique desempregado, terá uma maior taxa de esforço perante as despesas o que, talvez, condicionará a sua vida com dívidas e afins.
    Portanto, hoje em dia, convém ponderar bem e responder à tal questão “comprar ou arrendar?”.

    Joana Pinto 2F23 Nº 3792

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  10. Esta é uma questão de caracter subjetivo. Comprar ou arrendar uma casa depende do rendimentos/estabilidade financeira da pessoa, do estilo de vida, do emprego, entre outros. Uma vez que existem dificuldades devido á situação económica do país (em conjunto com a desalavancagem ocorrida durante os ultimos anos), comprar uma casa tornou-se complicado, pois, o crédito foi restringido e dificil de se adquirir. Também, para pessoas que tenham um trabalho instável e que até possam necessitar de se deslocar para longe da habitação ou até mesmo para fora do país, a compra não é a melhor opção, uma vez que está vinculado ao pagamento da prestação (tornando mais dificil então, gerir os seus rendimentos). Por isso, a meu ver, o arrendamento da casa, será sempre a melhor opção até que se consiga poupar o montante suficiente para adquirir uma habitação própria. Deste modo, não terá inconvenientes em caso ter de se deslocar para longe da habitação. E, também, se adquirir a habitação a pronto pagamento, os únicos encargos será o IMI e as despesas inerentes á manutenção da mesma.

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  11. Nos dias de hoje o mercado imobiliário esta com bons preços e por isso é bom para quem tem dinheiro a pronto, se se pretender adquirir um imóvel através do crédito já é um cenário diferente, temos o acréscimo das taxas de juro, spread mais Euribor na maioria das situações. Neste caso temos ainda de dar dinheiro de entrada pois os bancos neste momento não financiam a 100%, temos de contar com os custos legais da escritura, imposto de selo e IMT logo no ato da compra, não nos esquecendo de somar o IMI futuramente, outro fator é o de estarmos presos a um contrato, nada disto esta presente no arrendamento, onde este tipo de despesas não entra, embora o arrendamento possa ser superior a longo prazo até poderá compensar. É de dizer que os bancos financiam a 100% os seus imóveis, estando os clientes sujeitos a uma escolha menos alargada mas pode ser útil para quem não detém poupanças.
    Renato Monteiro g23

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  12. Sabendo que a instabilidade a nível profissional é cada vez maior e o acesso ao crédito cada vez mais difícil levam-me a pensar que o arrendamento, dependendo do perfil do cliente e da conjuntura económica em que está inserido, seja a opção mais vantajosa e fiável, apesar do arrendamento nos deixar com uma sensação de investirmos num imóvel que não é nosso. E sabendo que tradicionalmente, os portugueses preferem comprar a arrendar, pois dessa forma sentem que estão a pagar por algo que um dia será seu.
    Algumas das vantagens do arrendamento são:
    Uma situação vantajosa para quem está a iniciar carreira, quer sair de casa dos pais ou simplesmente não tem rendimentos para comprar.
    E a "mobilidade", ou seja, a facilidade de mudar de casa devido à duração dos contratos e por não ter de esperar por um bom negócio para vender, como acontece com um proprietário. Este é um factor decisivo para pessoas que por motivos profissionais ou pessoais têm que mudar de casa com frequência.
    Sofia Azevedo 2ºf23 nº 3801

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  13. No meu ver, o mercado imobiliário ao longo dos últimos anos tem-se vindo a alterar, antigamente o mercado era destinado a compra de casa própria e uma pequena percentagem para o aluguer. Mais recentemente devido à crise que afectou todos nós, o pedido de crédito para compra de um imóvel tornou se mais complicado devido ao incumprimento.
    Actualmente o Banco não concede na maioria a totalidade do valor pedido para o crédito para habitação, excepto se o imóvel em questão pertencer à Instituição financeira em questão, mas ultimamente a realidade tem-se vindo alterar e são cada vez mais os que vêem no arrendamento a melhor solução de habitação.
    Na minha opinião cada um terá de ver qual a melhor opção para si.
    Jaime Coelho

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  14. Ter casa própria é o desejo de muitas pessoas, mas está ao alcance de poucos pois exige um elevado esforço financeiro, e aceitação do crédito por parte dos bancos. Esta fase do nosso país é a melhor oportunidade para comprar casa. O problema é que nem todos têm dinheiro para fazer responder a investimentos tão elevados. Durante muitos anos a banca concedeu crédito para a compra de habitação com "spreads" reduzidos. Mas com a crise, tornaram-se mais restritivos.
    Com esta expectativa muitos dos portugueses como não tem rendimentos elevados optam por arrendar, até porque como cada vez mais uma pessoa tem vários trabalhos em pontos da cidade ou em cidades diferentes ou seja por todo o país não faz muito sentido ter uma casa própria sem uso e alugar outra para usufruir.
    Concluindo então que está é a melhor altura para comprar casa caso tenha bons rendimentos e aprender se tem vários pontos de trabalho e não se quer preocupar com algumas questões como o IMI (imposto municipal sobre imóveis).

    Mariana Mendes Teles n°3795 2f23

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  15. Em ambos os casos há, tipicamente, contas para pagar. Mas normalmente, no caso de arrendar um apartamento, o condomínio fica incluído na renda pois é responsabilidade do senhorio. As despesas de manutenção da casa (obras, por exemplo) também ficam a cargo do senhorio. E os impostos (IMI, sobretudo) também ficam a cargo do senhorio. Claro que ele vai tirar esse dinheiro todo a partir da renda mas pelo menos quem tem essas chatices todas é ele, não o inquilino.
    A compra de uma casa tem uma série de encargos associados – escritura, impostos e os encargos com o banco, caso se recorra ao crédito. No caso de um arrendamento só se paga a renda, não há um peso inicial elevado. O dinheiro que eventualmente se tenha disponível pode ficar a render em vez de ser gasto tão rapidamente.
    Daniel Pontes n°3813 2G23

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